Cresce número de profissionais em radiologia no país. Entenda os motivos
 

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Cresce número de profissionais em radiologia no país. Entenda os motivos

19 / Janeiro / 2023

Número de vagas de emprego na área cresceu cerca 732% no primeiro semestre de 2020 

Durante os últimos anos, a radiologia obteve um crescimento expressivo no Brasil, sendo a área responsável por aliar o conhecimento da saúde e o bem-estar à tecnologia de exames e diagnósticos cada vez mais precisos e utilizados no país. De acordo com o Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia (CONTER), o número de vagas de emprego na área cresceu cerca 732% no primeiro semestre de 2020, reforçando assim, a importância dos radiologistas nos procedimentos médicos. 

 

Atualmente, os profissionais dessa área são capazes de avaliar e entender as propriedades da radiação, aplicar técnicas radiológicas, radioterápicas e radioisotópicas. Além disso, os radiologistas também são responsáveis por operar equipamentos de diagnóstico por imagem, como ressonância magnética, tomografia e radiografia. Eles cuidam dos pacientes para realizar estes exames.

 

Dessa forma, o mercado de trabalho da área de radiologia tem se expandido a cada dia e dentre as diferentes possibilidades de atuação profissional, estão: radiologia intervencionista; veterinária; radioterapia; forense; odontológica; industrial e medicina nuclear. A média salarial de um radiologista no Brasil está avaliada em R$ 2.600, podendo chegar a quase R$ 5 mil com alguns anos de experiência na área. 

 

 

A formação em radiologia

Em sincronia com as demandas do mercado profissional, o curso de Radiologia da UniFG, instituição de ensino pertencente ao Ecossistema Ânima, alcançou quatro estrelas nas avaliações do MEC e do Guia da Faculdade. Atualmente, as avaliações são consideradas as mais importantes do país, nas quais, são listados os melhores cursos universitários públicos e privados do Brasil, atribuindo cinco estrelas como nota máxima de avaliação.  

 

O curso da UniFG tem duração três anos e conta com inúmeros pontos positivos na vivência acadêmica, como por exemplo: infraestrutura moderna, professores experientes, além de uma forte conexão com o mercado de trabalho, contribuindo para uma formação ainda mais completa dos alunos. “O primeiro contato de uma vítima de traumatismo é com um profissional de radiologia”, lembrou Rafael Rodrigues, radiologista formado pela UniFG e que se tornou cadeirante depois de um acidente de moto. “Vi como o curso é importante e mesmo numa cadeira de rodas, descobri que posso ajudar as pessoas”, contou ao podcast Falou, Shippou.   

 

De acordo com Igor Francelino de Oliveira, Diretor Acadêmico da UniFG, a nota positiva do curso é resultado de um trabalho em conjunto. “As ótimas colocações na lista de melhores cursos universitários do Brasil são fruto de um trabalho colaborativo entre a instituição, os excelentes professores e nossos alunos. Obter este reconhecimento é uma grande conquista e um orgulho para toda Universidade.”, pontua. 

 

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Por Juliana Vital, assessora de imprensa.